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testemunhos

                                     testemunho muçulmana da russia

Uma muçulmana russa converteu-se ao cristianismo após uma experiência familiar trágica, que desencadeou em um milagre. Ela vivia junto com o esposo, que ciumento, a acusou de traição e a esfaqueou diversas vezes, após ter bebido. Por uma questão de segurança, os nomes verdadeiros do casal foram omitidos, segundo o Gospel Prime.

Socorrida ao hospital, a mulher precisou passar por cirurgias de emergência e seu marido foi preso, acusado de tentativa de assassinato. Porém, devido ao ataque, a saúde da russa foi ficando cada vez mais frágil. Enquanto esteve internada, ela recebeu a visita de missionários cristãos, que deixaram um número de telefone para que ela retornasse, caso precisasse.

Na sequência de sua recuperação, teve uma crise e perdeu a sensibilidade das mãos e dos pés, e antes que pudesse identificar a causa desses sintomas, a mulher relata que foi arrebatada: “Eu não via quem me segurava, mas senti que era Deus. Rapidamente, comecei a subir. Via as estrelas, e o sol e a lua passaram como um relâmpago. Cheguei até o céu. Tudo era muito bonito. Ouvia uma voz falando comigo. Comecei a suplicar: ‘Senhor, eu não estou pronta para vir para Ti agora. Eu tenho um filho e pais idosos que precisam de mim. Não me leve, por favor. Eu não o conheço bem, Senhor. Ensina-me, para que eu possa viver somente para Ti”, conta emocionada.

Ela afirma que após essa breve oração, ouviu uma voz que a tranqüilizou. “’Calma! Vou te dar uma chance de ser minha filha e viver. Mas antes de voltar, quero te mostrar o paraíso e o inferno’”, conta a russa, que descreve os lugares por onde passou: “No céu, tudo é belo, todo mundo estava feliz! Eu realmente queria ficar ali, mas de repente, estávamos no inferno… Que horror! As pessoas em meio ao fogo eram horríveis, a atmosfera era insuportável. Sentia uma forte sede, como nunca havia sentido. ‘Dê-nos água’, gritavam aquelas pessoas, mas não havia água para lhes dar. Para saciar a sede, eles colocavam pedras na boca, mas isso não matava a sede deles. Deus me disse: ‘Não há água aqui’. Quando dei por mim, começamos a voltar. Mais uma vez o sol, a lua e as estrelas passavam numa velocidade incrível. Voltei ao meu corpo e sentia minhas mãos e pés outra vez”.

Acreditando estar curada, a russa removeu os aparelhos que a mantinham viva e pediu água aos enfermeiros, que a repreenderam para que não tirasse os equipamentos. “Estou curada”, retrucou, antes de ligar de volta para os missionários e contar-lhes sua experiência.

 fonte: gospel+
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Cantora gospel Bianca Toledo conta seu milagre ao acordar de coma profundo: “Até os médicos duvidaram que eu sobreviveria”




                                            

A cantora gospel Bianca Toledo, que passou 52 dias em coma, concedeu entrevista à jornalista Chris Bertelli, do IG, contando seu testemunho de recuperação.

Bianca conta que ao alcançar 36 semanas de gravidez, sentiu fortes dores e se dirigiu ao hospital, porém foi informada pelos médicos de que não estava em trabalho de parto. Enquanto era decidido o que fazer, o estado de saúde da cantora foi piorando, e então os médicos optaram por fazer uma cesárea emergencial. Quando foi levada para a sala de parto, Bianca já estava entubada e inconsciente. Após o parto, descobriu-se que o intestino da cantora havia se rompido, e que o líquido fecal havia se espalhado pelo abdome, situação que os médicos consideram gravíssima. “Todos os meus sistemas estavam falidos, meus rins pararam de funcionar e eu fazia hemodiálise diariamente”, conta Bianca, que para os médicos, tinha poucas chances de se recuperar.

Durante o período que esteve internada, Bianca foi submetida a dez cirurgias de lavagem do abdome para remover o líquido fecal. Simultaneamente, sofreu duas paradas cardíacas, e uma dessas paradas durou seis minutos. “Posso dizer que durante esse tempo eu morri. Mas resolvi voltar a viver”, testemunha a cantora.

O processo de recuperação fez ainda com que Bianca passasse por outra situação delicada. Ela passou a ter problemas de coagulação, e necessitou de mais de trezentas transfusões de sangue, além de precisar passar por uma cirurgia no pulmão, que a fez contrair a bactéria KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase), uma das mais resistentes infecções hospitalares. Para suprir a necessidade de doação de sangue, seu marido e familiares fizeram campanhas de doação no Twitter, além de pedirem orações aos fãs. “Até os médicos duvidaram que eu sobreviveria”, afirma Bianca.

“O coma é uma agressão ao sistema nervoso central que faz com que as funções de manutenção de vigília diminuam. Se foi um trauma, um acidente, as chances são maiores no período de um ano. No entanto, em casos não-traumáticos, esse tempo gira em torno de três meses”, relata o neurologista do Hospital São Luiz, Álvaro Pentagna.

Ao chegar no 52º dia em coma, Bianca despertou, porém estava com a musculatura atrofiada, e não conseguia se mexer. A princípio, não conseguia distinguir se era dia ou noite, nem conseguia expressar que entendia o que os familiares estavam tentando dizer. “Quando recebia visitas, conseguia compreender as pessoas, mas não conseguia interagir. As pessoas conversavam comigo sem saber se eu estava ouvindo mesmo ou não, se estava entendendo ou não. Estar lúcida sabendo que você pode estar morrendo é uma experiência inexplicável. O ambiente do Centro de Terapia Intensiva é paralelo, não dá para saber se é dia ou noite. Eu só conseguia abrir e fechar os olhos e nesse primeiro momento não havia ninguém comigo.”

Um caso semelhante é apresentado na novela da Rede Globo, A vida da gente. Na trama, a personagem Ana entrou em coma devido a um acidente e acordou do coma cinco anos depois. “Quanto mais a pessoa ficar nesse estado, maior a lesão no cérebro e menores são as chances de sair dele. No caso da personagem, ela acordaria com muitos problemas, não teria consciência plena. Dificilmente seria independente, exigiria ajuda para quase tudo”, alerta Bernardo Liberato, neurologista do hospital Copa D´Or e membro da Academia Brasileira de Neurologia.

Após despertar do coma, Bianca travou uma luta para recuperar sua capacidade de comunicação. “Depois de um tempo, meus familiares pediram para que eu piscasse uma vez quando a resposta fosse ‘sim’ ou duas vezes quando quisesse expressar ‘não’. Aos poucos, consegui mexer o dedo melhor e apontava as letras numa placa. Comecei a formar frases. Dizer o que eu achava importante foi realmente incrível”, lembra entusiasmada.

Ela conta que a descrença dos médicos quanto à sua plena recuperação, ainda existia, mesmo após o milagre da recuperação do coma. “Os médicos acreditavam que a minha voz nunca mais seria a mesma. Eu pensei que se havia vencido essa batalha, poderia vencer outra. Minha voz ficou diferente por causa da laringe, mas não abri mão da possibilidade de cantar e estou melhorando”.

Os rins da cantora pareciam ser a única coisa que não voltariam a funcionar plenamente. Prestes a receber alta, Bianca ainda dependia das hemodiálises, porém, um dia antes de ir para casa, os rins da cantora voltaram a funcionar. “Eu tinha muita fé de que isso ia acontecer”, conta ela, que possui lembranças de momentos marcantes dos dias que esteve em coma. “Era como se vivenciasse tudo em outra dimensão. Lembro de ouvir música gospel, louvores, e que isso me trazia serenidade. Também recordo da visita de um parente, que me pediu perdão”. Bianca afirma que ao encontrar o familiar, contou a ele que o havia perdoado e que se sentia em paz por isso: “Ele chorou muito e disse que havia feito o pedido em uma das visitas. É possível processar sentimentos mesmo estando inconsciente”.

Sobre o primeiro encontro com seu filho, Bianca revela que os sentimentos foram complexos: “Foi estranho, mas maravilhoso. Ele já era um bebê grande. Olhou pra mim, bem para os meus olhos… e sorriu. Foi uma surpresa. Devagar, estamos fortalecendo nosso vínculo”.

Ela está lançando um livro chamado “A história de um milagre”, que chegará às livrarias na segunda quinzena de Dezembro. “Eu preciso dizer que existe esperança, que é possível superar esse momento. Mesmo que os médicos digam o contrário”.

Fonte: Gospel+
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MINISTROS  DE FOGO

Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador



Salmo 100 : 4 - É de arrepiar, recebi está história de minha lista de e-mail estou compartilhando, é de arrepiar!!!

(Para os que não crêem, é uma excelente história)?



Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêl ech George no centro de Jerusalém.

O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.



Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.

Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.

Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s... Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.

Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.

Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.

A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.

As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.

Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.

Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários.

Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.

Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.


Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele.

Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por su a vida.

O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.

Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.

Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.

Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.

Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de
qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.

Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência.

Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.

Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.

Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito

'Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila '

Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um
favor.

Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101.º andar do World Trade Center Twin Towers.