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arqueologia cristã

Artefatos da época do Segundo Templo judaico são encontrados em Jerusalém Espada romada com seu estojo de couro e pedra com gravura de uma Menorah foram encontradas em antigo canal da Cidade Santa na véspera de 'luto judaico' Espada encontrada em um canal de 2.000 anos em Jerusalém mede sessenta centímetros (Israel Antiquities Authority / AFP) Arqueólogos israelenses anunciaram nesta segunda-feira a descoberta de dois artefatos em Jerusalém: uma espada romana da época da destruição do Segundo Templo judaico (70 d.C) junto a seu estojo de couro e uma pedra com a gravura de uma menorah - candelabro tido como símbolo do judaísmo. As peças foram encontradas na semana passada durante escavações arqueológicas em um canal que existia há 2.000 anos no bairro árabe de Silwan, ao sul das muralhas da Cidade Santa. A espada de sessenta centímetros aparentemente pertenceu a um soldado da guarnição romana mobilizada em Israel antes do início da Grande Revolta dos judeus contra os romanos no ano 66 da era cristã. O canal onde os objetos foram achados permitia abastecer com água da chuva a piscina bíblica de Siloé, "servindo de refúgio aos habitantes de Jerusalém que fugiam dos romanos durante a destruição do Segundo Templo.” "O fino estado de preservação da espada é surpreendente não apenas em relação a seu comprimento, mas também em relação à bainha de couro (um material que geralmente se desintegra com o tempo) e alguns de seus adornos", afirma o comunicado emitido pelo departamento de Israel responsável pela descoberta. Os pesquisadores acreditam que a menorah pode ter sido esculpida por um visitante do templo. "Curiosamente, apesar de estarmos falando de uma representação de um candelabro de sete braços, apenas cinco ramos aparecem aqui", ressaltam Eli Shukron, da Autoridade Israelense de Antiguidades, e o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, responsáveis pelas escavações. "O retrato da base da menorah é extremamente importante porque esclarece como se parecia a base da menorah original, aparentemente em tripé." A descoberta coincide com o Thisa B´Av, dia em que judeus iniciam um jejum de 25 horas para lembrar o nono dia do mês de Av (Av é um mês do calendário judaico). A data lembra a destruição do Primeiro e do Segundo Templo de Jerusalém, dois dos eventos mais dramáticos da história judaica. Além disso, o 9 de Av relembra o decreto de expulsão dos judeus da Espanha, em 1492, e, mais recentemente, o atentado de 1994 contra a Associação Mutual Israelita Argentina de Buenos Aires, que deixou 85 mortos e 300 feridos Conforme a tradição judaica, o Primeiro Templo de Jerusalém foi construído pelo rei Salomão e destruído pelas tropas do rei Nabucodonosor da Babilônia em 9 de Av de 586 a.C. Já o Segundo Templo - cuja construção, no mesmo local, começou em 539 a.C, durante a dominação persa, e terminou apenas em 515 a.C — foi derrubado pelo imperador romano Tito em 70 d.C.

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Descoberta no Muro das Lamentações Pode Mudar História

Moedas antigas datadas do ano 15 foram descobertas no subsolo do muro das lamentações por arqueólogos questionando a construção da obra pelo rei Herodes, o que pode mudar a história escrita até hoje.

Até a presente data, historiadores afirmavam que Herodes teria supervisionado o conjunto da construção do Segundo Templo judeu de Jerusalém, antes de sua morte no ano 4 a.C. O local é considerado um dos locais mais sagrados para o judeus e para a humanidade.
Eli Shakoun, arqueólogo do Departamento israelense de Antiguidades conduziu as escavações juntamente com o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa.
Segundo eles, "Com a descoberta dessas peças, cunhadas 20 anos após sua morte, compreendemos que ele [Herodes] não poderia ser o construtor", como relatou a AFP.
"A descoberta revela que a edificação teria durado, pelo menos, 40 anos, ou seja, bem mais do que pensávamos", afirmou Reich à imprensa.
Os arqueólogos afirmam que a construção da edificação foi iniciada no 18o. ano do reinado de Herodes, o que equivale ao ano 22 a.C. As moedas encontradas remontam ao ano 15 d.C., significando que foram cunhadas 40 anos mais tarde.
As peças foram encontradas há cerca de dois anos, mas anunciadas somente nesta quarta-feira (23).
O local da descoberta foi um esgoto de mais de 2 mil anos de antiguidade e 600 metros de extensão que fica sob a Cidade Velha e que se prolongava até o bairro árabe de Silwan.
Os trabalhos arqueológicos foram motivo de polêmica pois ficavam próximos à Esplanada das Mesquitas, considerado o terceiro lugar santo do Islã, também chamado Haram al-Sharif e Nobre Santuário pelos muçulmanos.
O Muro das Lamentações é o ultimo vestígio do Segundo Templo, destruído pelos romanos no ano 70 d.C.

Fonte: Cristian Post